quarta-feira, 29 de outubro de 2008

É que é mesmo isto

"Desculpem, doutos homens, estetas,
espíritos poetas, almas delicadas,
a falsidade do meu génio e das minhas palavras.

Que é a erudição que eu canto,
que é da vida, o espanto, que é do belo, a graça,
mas eu só ambiciono a arte de plantar batatas.
(...)
Bem sei que há trolhas escritores,

letrados estucadores e serventes poetas
e poetas que são verdadeiros pedreiros das letras.

E canta, em arte genuína, o pescador humilde,
a varina modesta
E tanta vedeta devia dedicar-se à pesca.
(...)"

O Alvim é que sabe

Concordo com tudo o que é dito aqui.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Alguns apontamentos futebolísticos


1. Esta foto tem claramente contornos de homossexualidade;

2. O volume do braço do Miguel Veloso é mais ou menos igual ao volume do meu braço;

3. Porque é que o Veloso é jogador e eu não?

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Considerações de um dia cinzento

Já não há profissionalismo na mendicidade. A minha memória não se lembra da última boa história de pedinte que guardou nos seus arquivos. Por estes dias é só filhinhos acamados, um eurinho para a sopa ou para os remédios. Que é feito da imaginação? Do brio? Da classe? Do zelo? Parece o meu secundário, fazer o mínimo para passar. Enquanto o nosso país não meter na cabeça (fica ali para os lados de Trás-os-Montes) que o cliente satisfeito é primordial para qualquer negócio não vamos sair deste buraco. Mesmo os denominados gestores de espaço e inventores de novos lugares embora sujeitos a reboque, têm como dado adquirido receber a moeda. A troco de que trabalho? De nenhum, o meu carro tem sensores. Não há esforço por um bom serviço, olhe não o vou enganar, tem aqui um bom lugar mas o senhor agente costuma passar aqui. Não, nada disso. Os princípios éticos morreram. Foram assassinados pela sofreguidão, cúmplice da ganância. Nem o obrigado é sincero, é mais um acho bem, caso contrário riscava-te essa portinha linda. Que mundo cruel é este que não me permite ser enganado com gosto e ingenuidade? É isto que queremos ensinar aos nossos filhos? Quem os tem, claro…

sábado, 25 de outubro de 2008

Aos Etcéteras, Morgados e demais indignados com tudo (e também com as praxes)

História de uma vida ou "nunca ninguém os viu juntos"

Uma história de vida trágica, órfão (de pais), abandonado a uma tia, fome, miséria e coisas assim, rapidamente começou a tirar partido do seu "dom". Deu assim os primeiros passos na representação e por aí ganhou fama sob o nome de Rocco Siffredi.




Cansado desta vida opta por outro tipo de bengaladas. Estuda para ser alguém na vida num curso de hóme e atinge novamente a fama, novamente no grande ecrã, desta vez adoptando a alcunha de Dr. House




Espírito inquieto, sempre à procura de novos desafios, abandona a brilhante carreira de médico e interessa-se por fenómenos ainda carentes de explicação. Torna-se treinador de futebol e assina pelo Glorioso.


sexta-feira, 24 de outubro de 2008

"Portugueses com Frize, são portugueses felizes"

Luís Aguiar, jogador do SC Braga;
Alan, jogador do SC Braga;
Rentería, jogador do FC Porto emprestado ao SC Braga.

Informa-te burro.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

É da minha vista...?

Ou realmente o trânsito aqui no condado de bracara augusta está impossível?

Ele sabe

"Eu sei que a tua vida foi marcada pela dor de não saber onde dói"

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Algures nos corredores da FPF

Procura-se

Treinador para selecção de futebol;

Requisitos necessários:

- Coragem;

- Não achar que o Cristiano Ronaldo é o melhor do mundo;

- Capacidade de leitura de jogo para fazer boas substituições;

- Dominar os conceitos tácticos do futebol (opcional);

- Capacidade de incutir alguma humildade num grupo de trabalho (nem que seja com paus);

- Não convocar o Djaló;

- Perceber que o Nani precisa de duas bolas, uma para ele outra para a equipa;

- Mostrar ao Quaresma que também tem um pé esquerdo;

- Perceber que um miúdo com um umbigo do tamanho do mundo não pode ser capitão;

- Utilizar o Nuno Gomes em vez do Almeida, sempre;

Oferece-se:

- Salário extremamente parvo para a quantidade de trabalho requerida;

- Oportunidade de ver alguns jogos de lugar priveligiado;

- Bons contractos de publicidade;

- Protecção extrema;

- Mediatismo (opcional);

Para os Salibs deste Mundo

São 09:19 e este é um post do Ar Mando da Verdade.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Já respondo a desafios e tudo

Inglório. É como classifico este desafio de escolher as sete músicas mais marcantes da minha ainda curta passagem. Desde sexta que matuto nisto e não tem sido nada pacífico. Tantas que ficaram de fora…Optei pelo critério da temporalidade e daquele toque especial...Músicas que estarão eternamente actuais e me acompanharão toda a vida, podendo-me definir e ao meu caminho.

Estou além – Variações. Visionário. Definitivamente esta música foi escrita para mim.

Fim - Toranja. Pode ser lados errados, nada, fogo e noite, adormecido, fome, tanto faz (esta já não é nenhuma música). Pela simples complexidade das letras. Tudo soa bem. Companheiros de imensas viagens pela nacional, inclusive de acidentes rodoviários (na verdade foi só um).

Chaga – Ornatos Violeta. Toda a raiva triste contida e libertada em palavras de sentido perfeito. Os maiores especialistas em relações humanas e seus sentimentos.

Dúia – Da Weasel.

Testify – RATM. Despertei. Começou o período de revolta. Não interessa o alvo. Calças largas e muito discman. Lembro-me que comecei a reciclar e me inscrevi na amnistia internacional numa de vamos-fazer-algo-pá.

Canção de embalar – Zeca Afonso. Porque nunca deixaste de olhar por mim.

Bic Runga – Sway.


Passo agora a praga ao blog dos devaneios do Fernando Pessoa, anteriormente conhecido como blog dos 5 pes, nomeadamente ao Fernando Pessoa, El Salib, Indústria (há net para esses lados?) e Poeta Morto. À Lua (que não percebo como não nos premiou). Ao Mark, se ainda fores vivo. Por último (cada um de vós terá que encontrar também sete pessoas) pensei no gordo do etc mas seria elevar a esquizofrenia para um outro patamar, por isso, sem grande surpresas, para o meu grande amigo.

domingo, 12 de outubro de 2008

Looks like ninety fifty six


Alguma vez pensaram como seriam se tivessem estudado numa secundária americana em 1956?
Eu já.

Façam a vossa aqui.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

(sem título)

As mãos da minha avó podiam contar histórias intermináveis perdidas já há muito no nevoeiro da memória, histórias cujos heróis e figurantes também já se desperdiçaram deste terreno. Mesmo no conforto da minha cama consigo imaginar todas as rugas que lhe revestem as mãos tornando-as ásperas e sedosas. São as mesmas rugas, do tempo, das angústias, das tristezas, dos longos invernos que lhe moldam o rosto, gasto, embelezado por longos e fracos cabelos brancos emaranhados numa teia de ganchos impossível de perceber, em perfeito contraste com todo o negro que a envolve. Desde a morte do meu avô, companheiro de nós os dois, que o preto tomou conta do guarda-vestidos, blusas, camisas, camisolas e saias de padrões coloridos foram atiradas para um canto de onde nunca mais saíram. Provavelmente já se mudaram, cansadas de estarem esquecidas. Desde então toda a indumentária oscila entre o preto e o preto, ocasionalmente interrompido pelo cinzento (escuro). Até porque o que diriam as vizinhas, também elas em protesto com as cores. As vizinhas, companheiras de conversa, missas e horas que teimam em não passar. Tudo anda devagar na vila ao largo do Douro, sobejamente colorida (ironias) pelas amendoeiras, as encostas verdejantes, extensas vinhas a perder de vista e pelo caudal calmo do rio. A casa ocupa lugar de destaque, digno de uma torre de vigia. Da comprida varanda pode-se espreitar todos os movimentos, passos e encontros da pequena agitação na vila. A parede que serve de suporte ao posto de atenta vigilância já foi verde, não de tinta, mas sim da densa e secular hera que a cobria. O planeamento urbanístico da vila evoluiu, cortou-se a trepadeira e agora a parede é de um branco deslavado, sem cor nem graça. Por dentro a casa cheira a madeira. E a calor, vindo da cozinha, da sua “lareira” sem portas. Também se sente o silêncio, a ausência da guitarra portuguesa acompanhada pela voz de quem a sabia fazer chorar. Os móveis imóveis de tristeza e solidão lamentam a sua sorte e a custo resistem. Nos longos períodos em que fica na outra casa, na nossa, assume total responsabilidade pela roupa e alimentação da família. Com uma mestria única. Vitalidade e certeza nos gestos. Parece simples fazer torta de batata ou pudim, quase aprendi a passar a ferro decentemente ou a fazer o nó da gravata. O pagamento destes maravilhosos serviços faz-se perante a apresentação das lamúrias, que estou cansada, que isto já não é para mim, enquanto se deita no sofá depois do almoço ou nos instantes que apanha alguém desprevenido. Nunca descorou a nossa educação, aliás, os estudos sempre foram a sua grande preocupação, que sem isso não são nada. Lembro-me da tristeza acumulada durante semanas quando concorri para psicologia, foi a morte do sonho, ainda que muito vago nos últimos anos de liceu, de ter um neto médico. Para ser alguém na vida, que isso é que é um curso. Tentem vocês argumentar com a felicidade, valorização e satisfação pessoal quando do outro lado da barreira está a credibilidade, o filho da vizinha que já se formou e o dinheiro, que isto está muito mau. Chegou a prometer-me um carro, caso lhe desse ouvidos. Agora percebo a forma que o amor tomou nessa circunstância. E na outra em que me escondeu as calças da resina, depois de remendar os centímetros que arrastavam pelo chão. Não sei se hoje sou alguém na vida avó, mas sei que me ensinaste mais do que julgavas conseguir. A aceitar, a procurar, amar e escolher caminho. Parabéns. Vou continuar a adiar pensamentos que nem quero escrever e afirmar que para o ano há mais.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Oh Cajuda, essas merdas que fumas, são fixes?


"Na primeira parte, o nosso caudal foi arrasador para o Sp. Braga. Na segunda parte, houve duas falhas da nossa defesa que deram duas oportunidades ao Sp. Braga..."

Manuel Cajuda

Diz que é uma espécie de Stélvio

Saiu-nos o Milan. Mas o Milan não vem a Braga. Aquele que podia ser o jogo com maior cartaz de sempre no Municipal, não o vai ser... O que não nos impede de ir ganhar a San Siro (com golos do Rentería). Durante a hora em que sonhei ver o melhor clube do Mundo em Braga, lembrei-me que podia ficar a escassos metros do Ronaldinho, do Kaká ou do Gattuso. Sim senhor, muito bonito, mas isso tudo era secundário desde que visse o Pirlo a jogar à minha frente. Eu se fosse gaja, casava-me com o Pirlo. Se fosse paneleiro, casava-me com o Pirlo (se ele quisesse, claro). Não sou nem um nem outro, mas casava-me na mesma. Isto para dizer que o Pirlo é, a seguir ao Bergkamp, o melhor jogador que eu já vi jogar. Depois vem o Ronaldinho. Há os Messis, os Ronaldos, os Figos e os Zidanes. Sim senhor, muito bonito. Mas não me lixem, o Pirlo é o gajo com mais classe no Mundo do Futebol. De sempre. E é o único gajo no Mundo que consegue acabar os jogos com o cabelo da mesma forma com que entrou.

Como o homem tem razão...

Adeus companheiro. Mais de tristezas que alegrias, diga-se...



P.S. - Sempre sonhei com o confronto de estilo (capilar e não só) Ancelotti/Jorge Jesus.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A lei de Murphy só é de Murphy porque eu não nasci primeiro

Há dois anos que conduzo, com muito gosto, o meu jipinho. Excepto uma pequena fuga da bomba da água que lhe permitia atingir temperaturas dignas de estrelar um ovinho no capot, nunca teve nada de mais. Pequenas manias perfeitamente controláveis. No fundo, não passa de uma gaja – se estou mais de um dia sem o ver, o alarme não desliga à primeira, nem segunda, nem terceira, se opto, num acto de altruísmo ímpar, por levar mais alguém comigo, os vidros não abrem ou os cd´s simplesmente não são lidos. É um carro com personalidade, que se assume como dono do seu dono e que sabe a importância que tem para mim. Nunca o tratei mal, não o deixo morrer de sede, não o arranho, não o obrigo a longas viagens nem altas rotações. Nunca me deixou ficar mal nem me trocou (ainda que involuntariamente) por outro. Também, já há sensivelmente um mês que não faço nada. Consumo compromissos profissionais (orientar o estágio na faculdade e pagar propinas), socio-afectivos (vulgo, minis, PES e namorada, não por esta ordem) e culturais (cinema). Hoje, segunda, por volta das 9.30, inicio o meu estágio. Tudo de bom para ti, dirá o amigo leitor, com mais ou menos cinismo ou interesse. O que sucede? Numa demonstração de carácter temperamental, o meu bólide decide ter esta conversa comigo, em plena via rápida, sentido Green Vile – Braga, na presença de terceiros (sabe que detesto discussões em público):
- Então amanhã precisas de mim à séria…
- Sim companheiro, dava jeito, o estágio ainda fica a 20km de casa!
- Hum, tá bem tá. Por acaso não reparaste a semana toda que eu não andava a pegar à primeira pois não?
- Pois, sim, acho eu. Mas acabavas sempre por pegar sem problemas…
- Claro…olha, vou só acender aqui umas luzinhas no painel, ok?
- Então? Qué´isso??
- Não sei, não sou mecânico. Mas sei que não me fico por aqui, vou deixar de desenvolver, por muito que aceleres ou reduzas não passarei dos 80km/h.
- Acho que ainda conseguimos chegar a Braga…
- Não consegues não porque vou muito simplesmente deixar de trabalhar em plena via-rápida, obrigando os teus amigos a empurrar-me até à próxima saída, que, coincidência, é a rotunda do Horly. Só para ficarem aí os 6 (ainda por cima venho sobrelotado), trajados, ao lado do Motel onde, dizem, se pode ver estrelas, por vinte beijinhos.
- Tu queres ver?? Olha que isto não me fica de caminho…e agora?
- Agora telefonas para a seguradora e eu vou de reboque passear.
- E eu?
- Tu não vens de reboque, óbvio. Desenrasca-te que eu ´tou doentinho e preciso de descansar.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

O Portugal

A continuação

A federação nacional de cegos norte americana emitiu um comunicado a censurar o filme Blindness, baseado no Ensaio sobre a cegueira. Na passada terça um amigo, professor a exercer, confessou que já em desespero de causa, depois de tentar tudo que havia para tentar, deu a chamada sapatada num miúdo (12 anos) que teimava em querer destruir a sala. O problema dele era o medo da reacção dos pais. MEDO DA REACÇÂO DOS PAIS! Em que momento das nossas vidas perdemos o bom senso, a alegria, a noção da realidade? Só oiço barulho. Tudo é barulho. A partir desta segunda vou começar a substituir as t-shirts por camisas, os ténis de sola branca por algo aproximado a sapatos e arrumar as calças mais largas. Desejo de mudar de visual? Nem por isso, necessidades ligadas ao mundo do trabalho. Entrar numa organização (em todos os sentidos que este conceito possa abarcar) implica adaptação, visto que esta é um grupo que partilha valores, crenças, ideais, tradições e objectivos. Fazer parte, a tão afamada integração, mais não é que aprender, interiorizar, aceitar e repetir todos estes valores e rituais. Fui praxado e ao longo de quatro anos assisti a praxes, sem participar activamente (apenas marco presença). Sou a favor da praxe académica na sua essência, a da integração. E sei que funciona assim na maioria dos casos. Permite que as pessoas se conheçam, se sintam à vontade, percam a vergonha e os receios. A partir do momento em que tenho que rebolar por cima de uma colega já está criada intimidade Os únicos momentos de revolta que senti foram dirigidos não para excessos mas para a falta de seriedade. Quem praxa e sente gosto nisso não aprova violência nem exageros. Sinceramente, custou-me ver a reportagem da sic (não me apetece procurar o link), não só pelo painel de comentadores ser constituído por pessoas fortemente habilitadas a falar de jardinagem, astrologia, astronomia, culinária, desporto, filosofia, vindimas, literatura, e coisas da sociedade em geral, mas também pela procura exaustiva e facciosa (para não dizer fora da realidade) dos efeitos nefastos da praxe. Eu vejo a universidade como algo mais do que um simples depósito de corpos em transição. É uma história, são tradições e relações. Trajar, formar uma associação de estudantes ou ser praxado são frutos da mesma árvore. Dizer que só é praxado quem quer é verdade. Tanto como eu querer vestir camisas. Não me lixem com as influências gupais que eu respondo com criação de identidade de grupo. Se, e acredito que a questão esteja nesta conjugação subordinativa (é, não é?), existirem pessoas competentes, com maturidade suficiente para conhecerem a missão que têm pela frente, bem ensinadas, a praxe só pode ser o melhor momento da vida de um aluno na faculdade. Isso e começarmos todos a relaxar um bocado, nem que seja à base de canabinóides e álcool, em casa ou em festas académicas.

Gajos que sim senhor

Todos nós temos personagens do cinema que nos fazem cagar de medo. Pessoalmente, sempre senti algum incómodo com o "Exterminador Implacável", não por culpa do Arnold que come "frozen yogurs", mas por culpa do gajo que se transformava em tudo o que existia. Ainda hoje não gosto muito de ver a cena em que ele corre atrás do carro do exterminador. Dá-me comichões. No entanto, é a personagem que mete medo, não é propriamente o actor. Já o vi nos Ficheiros Secretos e não tem o mesmo efeito. No topo de gajos de Hollywood que metem medo está este gajo. Sempre tive medo, à séria, deste gajo. Pode ser um indivíduo espectacular, mas se o visse à minha frente, era menino de me mijar todo. E não era de excitação. Os Fatboy Slim descobriram isso mesmo e acharam que o Mundo merecia mais e melhor. Nada como meter o gajo do cinema mais medonho de sempre a dançar num hotel vazio, culminando a sua actuação com um vôo picado tipo águia do Benfica. O resultado é um dos videos musicais mais estranhos de todos os tempos, que hoje voltei a descobrir. E acho que já larguei umas pinguinhas...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Mais logo continuo

Mas haverá algum assunto para o qual o Moita Flores não esteja habilitado? Até sobre praxes o homem fala...e mal.