sábado, 31 de outubro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Nunca, mas nunca, pela vossa rica saúde

vejam as cinco temporadas de anatomia de grey naquele período entre a meia noite e as 4h, na cama, sozinhos, durante semanas a fio. A menos, claro, que queiram sentir vontade de acordar toda a gente da casa com panelas e começar a dizer conices como temos de aproveitar o dia de hoje e nunca te disse que te amo e essas merdas apaneleiradas todas. A seguir vem a depressão e o salto de seis andares.


É um conselho de amigo

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Cojones


Coincidências?

Dois jogos sem o "melhor" do mundo, duas vitórias.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Nobel da Paz

Legenda: A união dos povos (após alguma cerveja)

Pacote de medidas (a palavra pacote remete-nos, inevitavelmente, para Etcétera)

Na minha opinião, as primeiras medidas a serem tomadas pelo Mesquita deveriam ser:

1. Libertar, finalmente, o exército de Mesquitas que tem vindo a ser preparado nos mandatos anteriores e avançar para a conquista do Mundo;

2. Mandar fechar os blogues que falam sobre Braga (tipo Alberto João Jardim, só para chatear);

3. Inserir o Etcétera num novo curso de Novas Oportunidades, mas desta vez sem ser como formador;

4. Criar um novo espaço, ao estilo Fórum Novas Fronteiras, para que o José Casimiro possa todos os dias, durante 10 minutos, partilhar as suas opiniões sobre o Mundo em geral e o Benfica em particular;

5. Elaborar um plano de acção que explique ao Ramalho que os pretos e/ou brasileiros da selecção são mais portugueses que o Reinaldo Cristiano;

6. Contemplar o José Casimiro com o Prémio Carreira dos blogues;

7. Contemplar o Mestre Pa Nádu com o Prémio Blogger Mais Interventivo na Sociedade;

8. Contemplar o Etcétera com um grupo de senegaleses;

9. Colocar à disposição deste blogue um exército de bloggers que permita exterminar os Jotinhas de todas as cores partidárias;

10. Fazer uso da influência que tem para que o Mossoró seja considerado o 3º melhor do mundo, a seguir ao Messi e ao Kaká, embora com o Pirlo ali a morder-lhe os calcanhares.

Vejam, vejam!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Braga, segundo MEC

"Braga é fantástico. Às vezes, fica-se com a impressão que é Braga que deveria mandar neste país. Veio do Sporting de Braga o treinador que está a salvar o Benfica. Mas, mesmo sem esse treinador, o Sporting de Braga está em primeiro lugar.
Acho que o Sporting de Braga é o único clube de que todos os portugueses gostam secretamente. Os benfiquistas acham que eles são do Benfica; os do Sporting apontam para o nome e os portistas, por muito que lhes custe, são nortenhos e não se pode ser nortenho sem gostar de Braga.
Toda a gente tem medo - e com razão – do Sporting de Braga. Há a mania de engraçar com a Académica de Coimbra ou com o Belenenses, mas são amores fáceis, que não fazem medo nem potenciam tragédias.
O Sporting de Braga não se presta a essas condescendências simpáticas. É por ser temido que o admiramos. Mais do que genica, tem brio. É uma atitude com que se nasce; não se pode ensinar nem aprender.
A primeira vez que fui a Braga já estava à espera de encontrar uma cidade grande e diferente de todas as outras. Mas fiquei siderado. Acho que Braga se dá a conhecer a quem lá entra, sem receios ou desejos de impressionar.
A primeira impressão foi a modernidade de Braga – pareceu-me Portugal, mas no futuro. E num futuro feliz. O Porto e Lisboa são mais provincianos do que Braga; têm mais complexos; têm mais manias; têm mais questiúnculas por resolver e mais coisas para provar.
Braga fez-me lembrar Milão. É verdade. Eu adoro Milão mas Milão é (mais ou menos) italiano, enquanto Braga é descaradamente português. Havia muitas montas; muitas luzes; muita alegria; muito à-vontade.
Lisboa e Porto degladiam-se; confrontam-se; definem-se por oposição uma à outra. Braga está-se nas tintas. E Coimbra – que é a outra cidade feliz de Portugal – também é muito gira, mas não tem o poderio e a prosperidade de Braga.
Em Braga, ninguém está preocupado com a afirmação de Braga em Portugal ou no mundo. Braga já era e Braga continua a ser. Sem ir a Roma, só em Braga se compreende o sentido da palavra “Augusta”. Em contrapartida, na Rua Augusta, em Lisboa, não há boa vontade que chegue para nos convencer que o adjectivo tenha proveniência romana. A Rua Augusta é “augusta” como a Avenida da Liberdade é da “liberdade” e a Avenida dos Aliados é dos “aliados”, mas Braga é augusta no sentido original, conferido pelo próprio Augusto.
Em Braga, a questão de se “comer bem” ou “comer mal” não existe. Come-se. E, para se comer, não pode ser mal. Pronto. Em Lisboa, por muito bem que se conheçam os poucos restaurantes, está-se sempre à espera de uma desilusãozinha.
No Porto, apesar de ser difícil, ainda se consegue arranjar alguma ansiedade de se ser mal servido; de ir a um restaurante desconhecido e, por um cósmico azar, comer menos do que bem. Em Braga isso é impossível. O problema da ansiedade não existe. Braga tem tudo. Passa bem sem nós. Mas nós é que não passamos sem ela, porque os bracarenses ensinam-nos a não perder tempo a medir o comprimento das pilinhas uns dos outros ou a arranjar termómetros de portuguesismo ou de autenticidade.
É por isso que o Sporting de Braga está à frente. Não é por se chamar Sporting. Não é por ter cedido o treinador ao Benfica. O Benfica ganhou muito com isso. Mas é o Sporting de Braga que está à frente.
É por ser de Braga. É uma coisa que, infelizmente, nem todos nós podemos ser.
Fique então apenas a gentileza de ficar aqui dito de ter pena de não ser".

Miguel Esteves Cardoso, “Passe de Letra”, Revista J, 4 Outubro 2009

Introdução à Psicologia Social

sábado, 3 de outubro de 2009

Uma em cada vinte pessoas...

...é incapaz de resistir à tentação de colocar um "s" à frente dos nomes dos outros. É um fenómeno que ainda não entendi e ao que parece, quem o faz não se apercebe que na verdade, esse "s" não faz parte do nome.

Exemplos: Isabel Figueiras; Cristina Areias.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O meu grito do Ipiranga ou todos temos dias maus

Indignado, revoltado e enojado. É assim que eu estou. Compadrios, esquemas, cunhas, tachos, tachinhos, panelas e panelões. E parece que esta é a nova regra que rege o mundo, olho em redor e não vejo nada para além de chupistas e mamões. E não me refiro a jesuses e césares peixotos, que a insuflação jornalística terá direito ao seu tempo de antena. Eu acredito, juro que pelo menos tento, numa espécie de justiça divina, num karma, um raio que descerá dos céus. Já ficava contente com uma pequena luz que alumiasse a dignidade e o bom-senso de alguns. Eu acredito, e aqui ainda não tenho dúvidas, que é possível mais. É sempre possível mais. Não escuto os arautos, defensores do tem de ser, toda a gente faz, só assim é que se vai lá, é triste mas hoje em dia é assim. Portugal dos pequeninos, o tanas. Portugal dos medíocres. A nossa tão afamada cultura do desenrasque, do português que se desenmerda de qualquer situação é muito útil quando trancamos o carro com a chave lá dentro, não quando assumimos responsabilidades. Não consigo conceber os projectos bons de mais, as habilitações a mais, o esforço de mais. No fundo, a política do recebo o mesmo faça o que fizer. Tudo cheira a mofo e bafio. Não há brio nem vontade, não há orgulho nem gosto. A minha força não reside apenas nas minhas convicções, mas em saber que não estou só nesta luta.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Diz que tem 18 anos


Estudos

Mestre Chou Riçá está, neste momento, a ler um livro intitulado "Diccionario de la sabiduría oriental" na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva.

Este é um blogue que possui conhecimento.