“Quando Gregor Samsa despertou, certa manhã, de um sonho agitado viu que se transformara, durante o sono, numa espécie monstruosa de insecto.
Permaneceu de costas, que eram duras como uma couraça, e, erguendo um pouco a cabeça, conseguiu ver a saliência do seu grande ventre castanho, dividido em nítidas ondulações.
«Ena pá, o que terá acontecido?», pensou ele. «Será que foi do marisco que comi ontem ao jantar?». Gregor, caixeiro-viajante de profissão, era o sustento da família. «Isto não me fica nada em caminho, já está a amanhecer e eu tenho onde estar», continuou absorto em devaneios oníricos, «estou tão cansado, não me apetece nada levantar, até porque esta carapaça ainda é pesada…vou dormir só mais um bocadinho…»”
2 comentários:
"metamorfose" por muito bom que digam que ele é, parece exagerado dizer que é um livro marcante na literatura. eu gostei, mas daí até ser edificante, vai um largo passo...
abraço
E eu é qe fico tonta...
Cuide-se mestre!!!
Beijinho,
Flora
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