sexta-feira, 16 de maio de 2008

Metamorfose 2.0

Quando Gregor Samsa despertou, certa manhã, de um sonho agitado viu que se transformara, durante o sono, numa espécie monstruosa de insecto.

Permaneceu de costas, que eram duras como uma couraça, e, erguendo um pouco a cabeça, conseguiu ver a saliência do seu grande ventre castanho, dividido em nítidas ondulações.

«Ena pá, o que terá acontecido?», pensou ele. «Será que foi do marisco que comi ontem ao jantar?». Gregor, caixeiro-viajante de profissão, era o sustento da família. «Isto não me fica nada em caminho, já está a amanhecer e eu tenho onde estar», continuou absorto em devaneios oníricos, «estou tão cansado, não me apetece nada levantar, até porque esta carapaça ainda é pesada…vou dormir só mais um bocadinho…»”

2 comentários:

S. G. disse...

"metamorfose" por muito bom que digam que ele é, parece exagerado dizer que é um livro marcante na literatura. eu gostei, mas daí até ser edificante, vai um largo passo...

abraço

Anónimo disse...

E eu é qe fico tonta...

Cuide-se mestre!!!

Beijinho,
Flora