Tenho o sonho de escrever a perfeição. Escrever algo que deixe o leitor mais empedernido completamente desarmado. Escrever de forma a que as maiores instâncias do mundo da blogosfera, tais como Pacheco Pereira ou Monhé, me citem durante dias, ou horas. E que melhor momento que um texto de regresso? Muitos outros, provavelmente. Essa epifania que me permitirá tocar o Olimpo está guardado para uma outra altura. Para já contentem-se com a maravilhosa notícia que dá conta do meu regresso. Não irei discorrer sobre a minha ausência, até porque não tirei fotos nem escrevi nenhum diário de bordo, nem mesmo no moleskine. Vinte dias e uns trocos de perfeita paz de espírito longe de televisões, jornais ou qualquer aparelho para além de um telemóvel (daqueles que tirar fotos de péssima qualidade já é um feito) que me poderiam por em contacto com a designada civilização e todos os seus arquétipos (inclusive notícias sobre o Glorioso, vejam lá que nem sabia que o Reyes tinha assinado). Agora desculpem mas vou ressacar por falta de trabalho ali para o canto.
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