terça-feira, 23 de setembro de 2008

Também sabemos bué de poemas

Um homem trabalha uma vida inteira,
Para um dia regressar,
E no estrangeiro, é sempre um forasteiro,
Com saudades de seu lar,
No coração, trás a mulher que ama, e que sempre amará,
Aquela cara bonita e aquele corpo divino que nunca esquecerá

Eu sei, eu sei, és a linda portuguesa
Com quem eu quero casar,
Já corri mundo e não encontro outra igual
Com quem eu queira ficar,
A mais formosa, mais gostosa das mulheres
Que Deus pode criar
Ai a saudade e a esperança de um dia
Voltar para te abraçar

É no Inverno, que no meu peito, é maior a solidão,
E essa tormenta de ter que esperar, o Agosto em Portugal
Na minha oração, eu peço ao Senhor, o milagre de voltar
E olhar essa cara bonita, e esse corpo divino
Que eu nunca esquecerei

Eu sei, eu sei, és a linda portuguesa
Com quem eu quero casar,
Já corri mundo e não encontro outra igual
Com quem eu queira ficar,
A mais formosa, mais gostosa das mulheres
Que Deus pode criar
Ai a saudade e a esperança de um dia
Voltar para te abraçar

Ma Rante

3 comentários:

Mestre Chou Riçá disse...

AHAHAHAHAHAAHAHA
O Ma Rante, para além de ser um génio da métrica e da composição, é primo do al berto e do an tónio

Anónimo disse...

É com refulgente gáudio que constato que se preza por aqui a mais saudável das nefastas características: a auto-comiseração!

Anónimo disse...

Tá calado oh palhaço, sempre a meter noijo